No mundo do FMCG, a doação é parte integrante da gestão do ciclo de vida do produto. No entanto, o ato de DOAR produtos não vendidos, fora do circuito tradicional de vendas, possui múltiplas dimensões (rastreabilidade, conformidade, conhecimento e contacto com instituições, etc.) que tornam o processo mais caro e complexo do que parece.

Se vender já é um trabalho, doar também o é na mesma medida. Assim, cada vez mais atores de FMCG estão a terceirizar esta tarefa, ao trabalhar com empresas intermediárias, como a Phenix, diretamente vinculadas a instituições que recebem diariamente donativos alimentares e não alimentares. 

Entre os maiores players do setor de FMCG, estima-se que 2% praticaram a doação a terceiros em 2016. Isto é, 22% em 2020.
Sob os efeitos combinados do contexto legal, económico, de saúde e por questões de reputação/RSE, a proporção de empresas que praticaram a doação externa foi, de facto, multiplicada por 10 em 5 anos.

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Doação interna: uma ação não prioritária e onerosa

➡️ A mesma observação em todos os produtores: “o nosso dever é vender, não dar”

Numa empresa sem um agente externo, o processo de doação, geralmente, depende inteiramente de uma só pessoa. Seja um colaborador da empresa, um sócio-gerente, um gestor de produto, ou outro. 

Normalmente, este colaborador gere a doação para além das suas tarefas principais, o que acaba por saturar e sobrecarregar o seu trabalho, muitas vezes demorado e regularmente complexo (pico de grandes quantidades de produto, falta de instituições próximas ao armazém, etc.).

Como consequência, o processo de doação permanece em fase embrionária entre todos os produtores, por falta de tempo e recursos. As doações são utilizadas como último recurso, apesar da emergência alimentar e de uma equação económica muitas vezes competitiva com os descontos.

➡️ Problemas empresariais e financeiros

A doação interna tem muitos custos que podem ser difíceis de detectar à primeira vista: 

  • Custos de logística
  • Custo de tempo para a gestão da relação e contacto com a instituição
  • Custo administrativo DAF/CDG
  • Custo único de destruição no armazém ou ao nível das exigências e limitações das instituições

4 razões para doar com a ajuda a Phenix

1. Retorno de investimento positivo

Muitos casos de clientes mostraram que o custo total da doação interna é, geralmente, mais alto do que com uma abordagem de terceirização.

Ao somar os custos da doação interna, é possível perceber que a abordagem de doação terceirizada é mais lucrativa. Por consequência, o seu ROI será também positivo!

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as vantagens da doação de excedentes a instituições